Escrever para arrancar de dentro do peito as palavras que incomodam a alma. Com silêncio, empazinar alguns outros com suas próprias palavras, que regurgitadas no espelho, tem sempre o remetente como destinatário.
Viver o possível e o impossível, como se a nossa felicidade fosse o atestado de que escolhemos o melhor caminho.
Desejar mais sorte e venturas aos que se preocupam mais com as nossas pegadas, que com suas próprias vidas. O que é uma pena, pois cada caminho é único e o rastro que deixamos se apaga a cada passo que damos.
Mas devemos lembrar sempre, sempre, que por mais nocivas que sejam, estas manifestações, só podem vir de pessoas que nos admiram muito.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
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