Que valor tem uma vida
Se tantos nascem em todo lugar?
Se tantos nascem em todo lugar?
Gente que dá aos montes
Que está no fronte
Que se planta em terra
Cinzas que adubam o chão
Praga que infesta o mundo
Nem Inseticidas, nem guerras
Conseguem deter tal proliferação
Fruto de mutações
Parasitam o mundo
E em seu rastro: Miséria, lixo, destruição
Seres insignificantes
Que servem aos propósitos de seus desiguais
Construindo com seus corpos: Civilização
Fabrine Schwanz