sábado, 28 de julho de 2018

Fins justificam os meios

Que valor tem uma vida
Se tantos nascem em todo lugar?

Gente que dá aos montes
Que está no fronte
Que se planta em terra
Cinzas que adubam o chão

Praga que infesta o mundo
Nem Inseticidas, nem guerras
Conseguem deter tal proliferação

Fruto de mutações
Parasitam o mundo
E em seu rastro: Miséria, lixo, destruição

Seres insignificantes
Que servem aos propósitos de seus desiguais
Construindo com seus corpos: Civilização



Fabrine Schwanz